sexta-feira, 6 de maio de 2011

LISTA DE TRABALHOS PARA APRESENTAÇÃO NA FORMA DE BANNER NO XIII SIMPÓSIO DE CIÊNCIAS APLICADAS DA FAEF



LISTA DE TRABALHOS PARA APRESENTAÇÃO NA FORMA DE BANNER NO XIII SIMPÓSIO DE CIÊNCIAS APLICADAS DA FAEF
                   

DIA 10/05/11 (TERÇA-FEIRA)

Horário (18:45 as 19:20 hs)
                                                                      
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

TÍTULO
AUTOR
ORIENTADOR

A IMPORTÂNCIA DA ROBÓTICA NA MEDICINA


Deise Gomes Silva

Lígia Hermosilla



REDES DE COMPUTADORES: PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO TCP/IP FRENTE À UDP E SEGURANÇA



Antonio Aparecido Graciano Filho


Rodrigo Yoshio Tamae

 

CRM SOFTWARE DE GERENCIAMENTO



ELTON MARTINS


Lígia Hermosilla



SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO ENTERPRISE RESOURCE PLANNING: ANALISE DE RECURSOS


Antonio Aparecido Graciano Filho


Lígia Hermosilla



SISTEMAS OPERACIONAIS: ANALISE DE RECURSOS E FUNCIONALIDADE


Antonio Aparecido Graciano Filho


Rodrigo Yoshio Tamae

TECNOLOGIA BIOMÉTRICA: APLICADA A SISTEMA DE SEGURANÇA


Luana Pereira Gonçalves

Lígia Hermosilla










 
 

DIA 11/05/11 (QUARTA-FEIRA)

Horário (18:45 ás 19:20 hs)
                                                                      
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

TÍTULO
AUTOR
ORIENTADOR

CRIMES DIGITAIS: O MUNDO VIRTUAL


Luana Pereira Gonçalves

Fernando Augusto Garcia  
Muzzi

CRM: UMA FERRAMENTA PARA INTEGRAÇÃO ESTRATÉGICA COM O CLIENTE – UMA ABORDAGEM INTRODUTÓRIA


Edinei Pires de Andrade

Fernando Augusto Garcia Muzzi


 
A (R)EVOLUÇÃO DO CELULAR


Luana Pereira Gonçalves

Sonia Petitto
COBIT: UMA INTRODUÇÃO A METODOLOGIA VOLTADA A GOVERNANÇA EM TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO


 André Luis Rodrigues Batista

Rodrigo Yoshio Tamae



terça-feira, 21 de dezembro de 2010

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Não é Oracle contra Apache, é Oracle contra open source



Opinião:

(http://idgnow.uol.com.br/mercado/2010/11/11/opiniao-nao-e-oracle-contra-apache-e-oracle-contra-open-source)
Por Steven J. Vaughan-Nichols, da ITworld
Publicada em 11 de novembro de 2010 às 08h40
Como pode ser considerado aberto um software ou uma linguagem se sua aprovação depende, no fim das contas, de uma única empresa?
A Apache está atualmente entre a cruz e a espada. Ela não pode obter a certificação de compatibilidade Java para seu Java de código aberto, Harmony. A Oracle, tal como fez antes a Sun, não vai permitir a execução dos testes de certificação. Sem isso, a Apache não pode afirmar que o Harmony é mesmo Java, para efeitos legais.
Para complicar ainda mais, a IBM, que tinha sido a maior apoiadora do Harmony, largou o projeto para alinhar-se ao OpenJDK da Oracle.
O que uma fundação de open source pode fazer? Ela pode tentar forçar a Oracle a cooperar, usando seu assento no Comitê Executivo do Java Community Process (JCP) – o grupo que, em teoria, comanda o Java – para votar contra a aprovação do Java 7, isso quando ele for apresentado para aprovação.
Por si mesma, a Apache não pode bloqueá-lo, mas ela tem conversado com outros membros do JCP para também votar contra, num protesto à recusa da Oracle de permitir que a Apache certifique o Harmony.
Em um comunicado, a Apache explicou sua posição e detalhou por que comprou essa briga:
“Nós somos gratos pelo forte apoio da comunidade, e acreditamos que seja uma validação do trabalho que a ASF tem feito no JCP. Nossos esforços de transformar o JCP em um ecossistema verdadeiramente aberto ajudam a reforçar o valor do Java para todos – para implementadores de open source como os do ASF, para estudantes, educadores e acadêmicos que usam Java para estudo e pesquisa, para fabricantes independentes de software que criam produtos e serviços inovadores em Java, e para usuários comerciais em todas as áreas da atividade econômica que dependem do Java para funcionar e crescer.”
“Por meio do JSPA, o acordo sob o qual a Oracle e a ASF participam do JCP, a ASF [Apache Software Foundation] pode receber uma licença para o kit de teste do Java SE (o “TCK”), que permitiria à ASF testar e distribuir uma versão do projeto Apache Harmony sob a licença Apache. A Oracle está violando sua obrigação contratual conforme descrita nas regras do JCP ao oferecer apenas uma licença TCK que impõe termos e condições adicionais que não são compatíveis com licenças open source ou de software livre. A ASF acredita que qualquer detentora de especificação que não siga as regras do JCP não poderia participar como membro em posição confortável, e nós temos usado nossos votos sobre JSRs (Java Specification Requests) – nosso único poder real no JCP – de acordo. Nós votamos contra a Sun e temos deixado claro que votaremos contra o JSR para o Java SE 7 por essas razões.”
“À luz da falha da Oracle Corporation de cumprir com suas responsabilidades como detentora de especificações sob o JSPA e da sua quebra de compromisso assinado com a Apache Software Foundation – compromisso este que foi a condição sob a qual concordamos em participar do JCP –, nós conclamamos o Comitê Executivo do JCP a continuar com seu apoio claro, forte e público ao Java como um ecossistema de especificação aberta para assegurar que qualquer um – indivíduo ou empresa, universidade ou entidade sem fins lucrativos – seja capaz de implementar e distribuir especificações Java sob os termos de sua escolha. Especificamente, nós encorajamos outros membros do Comitê Executivo do JCP a continuar com seu apoio a nossa posição em relação à Oracle, e a votar de forma apropriada acerca do próximo Java SE 7.”
“A ASF irá encerrar seu relacionamento com o JCP caso nossos direitos como implementadores de especificação Java não tiverem o apoio do Comitê Executivo do JCP nos limites deste comitê. A falta de um reforço ativo, forte e claro desses direitos implicará que os acordos JSPA não têm valor e confirmará que as especificações JCP não são nada mais que documentação proprietária."
A Apache não concorda com a política iniciada pela Sun e continuada pela Oracle de recusar-se a permitir que programas open source de terceiros concorram no mesmo nível de programas open source “oficiais” da Oracle, como o OpenJDK.
Este confronto poderá ter diversos resultados. Primeiro: penso que a Oracle não vá sequer piscar. Mesmo que a Apache tenha sucesso no bloqueio à aprovação do Java 7, isso não quer dizer que a Oracle não vá deixar de lançá-lo.
A partir daí, prevejo uma dissidência (fork) do Java. De um lado, haverá o Java open source “oficial” e, do outro lado, o Apache e seus aliados. Logo depois disso, prevejo também que a Oracle processe a Apache, da mesma forma que a Oracle processou a Google pelo uso do Dalvik no Android.
No fim, a Justiça terá que decidir esta batalha. Enquanto isso, todos aqueles que se importam com open source terá uma decisão a fazer: “Qual é o tamanho da abertura de um software ou linguagem de código aberto se sua aprovação depende, no fim das contas, de uma empresa?”
E eu concordaria com a Apache que um programa desses não é verdadeiramente open source, não importa quão disponível seu código-fonte possa ser.

 

Para conter fuga de cérebros, Google dá aumento geral de 10%



Por Computerworld/EUA
Publicada em 11 de novembro de 2010 às 09h30
Medida visa evitar que seus funcionários abandonem a empresa para trabalhar em concorrentes como o Facebook, segundo o Wall Street Journal.
A Google decidiu dar a cada um de seus 23 mil empregados ao redor do mundo um aumento de 10% a partir de janeiro, informou na quarta-feira (10/11) o Wall Street Journal.
De acordo com o jornal, a medida é uma tentativa de evitar que seus funcionários abandonem a empresa para trabalhar em concorrentes como o Facebook, onde se estima que 10% dos funcionários são ex-trabalhadores da Google.
“Nós queremos ter certeza de que vocês se sintam recompensados por seu trabalho duro”, escreveu o CEO Eric Schmidt em um e-mail para os funcionários, segundo fontes ouvidas pelo jornal. “Queremos continuar a atrair as melhores pessoas.”
A Google recusou-se a confirmar a informação. Mas disse, em um comunicado por e-mail, que “apesar de não comentarmos assuntos internos, acreditamos que os planos de compensação competitiva são importantes para o futuro da companhia”.
Citando fontes anônimas, o jornal também destacou que, usando um algoritmo e levando em conta fatores como avaliações de funcionários, a Google tenta calcular quais funcionários estariam mais propensos a mudar de emprego.
Concorrência forte
Uma das razões pelas quais a Google pode tentar segurar ao máximo seus melhores funcionários é a movimentação de concorrentes - como a Microsoft, que se estende sobre cada vez mais tecnologias, de busca na web a navegadores e sistemas operacionais. E, à medida que essa concorrência aumenta, a Google enfrenta uma competição crescente do fenômeno de rede social Facebook.
No mês passado, o Facebook virou-se para a Microsoft e não para a Google quando lançou um esforço para unir de forma mais intensa as buscas e a rede social. Analistas do setor disseram que o serviço de buscas Bing, da Microsoft, falhou em roubar audiência do site da Google. Contudo, ao se apoiar na popularidade global do Facebook, o Bing poderia começar a ter algum ganho.
O Facebook poderia se tornar algo como um calcanhar-de-Aquiles para a Google.
“A verdadeira importância do anúncio desta semana é que ela ressalta um conflito estratégico crescente entre Facebook e Google”, disse o analista Ray Valdes, da Gartner, em uma entrevista recente.
“Há uma batalha pelo futuro da web, e não é sobre motores de busca mas sobre a web social. A competição é entre o novo e o velho – entre o Facebook como o mais novo líder da web social, e a Google como força dominante na web de conteúdo.”

(Sharon Gaudin)
 

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Sistemas de Informação: atuação profissional


Sistemas de Informação

Tecnológico

É a administração do fluxo de informações geradas e distribuídas por redes de computadores dentro de uma organização. O bacharel em Sistemas de Informação planeja e organiza o processamento, o armazenamento e a recuperação de informações e disponibiliza esse material para usuários. Cria, adapta e instala programas para facilitar as consultas e administra redes de computadores. Nas redes internas das empresas e outras instituições e na internet, monta e gerencia bancos de dados e ainda desenha páginas de sites, que devem ser funcionais e elegantes, trabalho que exige versatilidade e criatividade. Pode atuar em qualquer tipo de empresa, pública ou privada, de quase todos os setores - comércio, indústria ou de serviços. É fundamental que esse profissional tenha domínio do idioma inglês, já que praticamente todos os programas o utilizam.

O mercado de trabalho

Esse é um mercado que vive uma demanda constante em razão da popularização da internet e do uso crescente dos sistemas de tecnologia da informação. Apesar disso, os bacharéis sofrem com a falta de obrigatoriedade de diploma para exercer a profissão. "Qualquer bom autodidata pode enfrentar o mercado sem preocupação. Mas tanto ele como o profissional formado devem estar atentos à qualidade de sua mão de obra. O próprio mercado está regulando isso", alerta Marco Rodrigo Costa, coordenador do curso da PUC Minas. O bacharel encontra trabalho na área de suporte técnico (hardware e software), na criação e monitoramento de programas de segurança da informação, manutenção e monitoramento de bancos de dados até como analistas e programadores. Empresas especializadas como Totvs, IBM, Microsoft e Google são tradicionais empregadoras. "Mas as pequenas empresas, com projetos menores, também estão funcionando a pleno vapor e contratando. Elas atendem diretamente o cliente final onde um software será instalado, ou funcionam como prestadoras de serviço às grandes empresas", afirma o professor Costa. A Região Sudeste concentra as oportunidades de trabalho, mas Sul e Nordeste estão crescendo e demandando mais profissionais. 
Salário inicial: R$ 1.105,71 (analista de sistemas; fonte: Sindicato dos Empregados das Empresas de Processamento de Dados Rio de Janeiro).

O curso

A exigência básica para quem vai ingressar no curso é gostar muito de matemática. Cálculos e raciocínio lógico acompanham o aluno durante os quatro anos de curso. Entre as matérias específicas estão linguagem de programação, bancos de dados, sistemas de informação, redes de computadores e inteligência artificial. Estágio e um projeto de conclusão de curso são obrigatórios. Fique de olho: Algumas faculdades se voltam mais para os aspectos administrativos da profissão, outras, para os de computação. Outras instituições, ainda, oferecem licenciatura. Na Ufra, em Belém (PA), o curso é de Informática Agrária. 
Duração média: quatro anos. 
Outros nomes: Adm. de Sist. de Inf.; Análise de Sist.; Análise de Sist. (sist. de inf.); Análise de Sist. e Tecnol. da Inf.; Análise de Sist. e Tecnol. da Inf. (sist. e tecnol. da inf.); Análise de Sist. e Tecnol. da Inf. (tecnol. da inf.); Comput.; Comput. (sist. de inf.); Inf. - Sist. de Inf.; Inform.; Inform. (análise de sist.); Inform. Agr.; Sist. de Inf. (análise de sist.); Sist. de Inf. (gestão de redes); Sist. de Inf. (inform.); Tecnol. da Inf. (web designer).

O que você pode fazer

Desenvolvimento de softwares

Projetar e desenvolver sistemas, bem como tratar da estética e da funcionalidade de sites em empresas de todos os setores.

Ensino

Lecionar em escolas públicas ou particulares de Ensino Fundamental, Médio e técnico ou em faculdades.

Fluxo de informação

Modernizar e agilizar o processo de comunicação de uma empresa, criando, adaptando e instalando programas.

Logística

Planejar e administrar rotas, sistemas de armazenagem e o tempo de entrega de produtos.

Marketing e vendas

Gerenciar a comercialização de equipamentos, periféricos e softwares.

Modelagem

Construir modelos matemáticos que simulem situações reais, a fim de antever e prevenir problemas.

Suporte técnico

Fazer a manutenção de sistemas e de redes de computadores de uma organização.

Pesquisador usa Twitter para prever comportamento de bolsas de valores


Quer saber para onde o mercado está indo? De acordo com estudo da Universidade de Indiana, nos EUA, o Twitter pode ter a resposta. O professor de ciência da computação Johan Bollen e sua equipe de pesquisadores investigaram se as mensagens de 140 caracteres poderiam servir como um termômetro das bolsas de valores, a partir da presunção de que a plataforma de microblog poderia dar algumas dicas sobre o humor do país.
Para testar sua hipótese, Bollen e sua equipe utilizaram um algoritmo conhecido como GPOMS (sigla em inglês para "perfil do Google de estados de humor") - uma série de índices que medem o humor dos usuários do Twitter, com base nas palavras que usam em seus tuítes.
Neste caso, os pesquisadores examinaram seis estados de humor: felicidade, gentileza, atenção, firmeza, vitalidade e serenidade. Eles, então, pegaram uma amostra de 9,7 milhões de tuítes postados entre março e dezembro de 2008, e observaram as correlações entre as mudanças nos índices GPOMS no dia a dia, e as flutuações do índice médio do Dow Jones, da bolsa de valores de Nova York.
Os resultados apontaram que em um dos estados de humor - a calma - havia uma forte correlação com o desempenho da bolsa. Segundo Bollen e sua equipe, o índice de calma pode prever os rumos do índice Dow Jones em um período de 2 a 6 dias - e com uma precisão de 87,6%.


Há ressalvas, no entanto, de acordo com reportagem da revista Technology Review:por um lado, Bollen não propõe um mecanismo econômico ou comportamental através do qual poderia afetar a tranquilidade da Dow Jones. Pode-se, naturalmente, supor que tuítes de calma reflitam a confiança dos investidores. Mas, como o economista Paul Krugman demonstrou em texto publicado em 1991, as expectativas não são a única coisa que determinam os resultados econômicos.


A restritividade do estudo de Bollen, por outro lado, poderia limitar a extensão em que seus resultados podem ser generalizados. Embora ele restrinja seu alcance a um índice da bolsa americana, ele não especifica se os tuítes que ele estudou foram de usuários nos EUA ou também do exterior. O período considerado pela pesquisa foi exclusivamente tumultuado na bolsa e, como resultado, o mercado acionário foi, provavelmente, um tópico mais popular do Twitter do que seria durante períodos menos caóticos.
Fonte: G1